Assim eu quereria o meu último poema
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos
[ intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrima
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se cosumem os diamantes mais
[ límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.
Manuel Bandeira
Desculpe o palavrório
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Meu texto no jornal Gazeta do Sul de hoje.
Desculpe o palavrório
A palavra. Sem ela, não podemos viver. Tudo leva à palavra. Inclusive o
ditado “uma im...
Há 3 dias
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