Assim eu quereria o meu último poema
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos
[ intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrima
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se cosumem os diamantes mais
[ límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.
Manuel Bandeira
Sobre "Montevidéu", de Vila-Matas, na revista Sepé
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Minha última resenha:
https://revistasepe.art.br/2023/12/14/montevideu-de-enrique-vila-matas/
Há 4 meses
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